Entrávamos na primavera de 2009 com um Benfica - Sporting a florir nos corações ultra. Como extra o eterno derby decidia o desfecho de uma competição recente, a Taça da Liga. Jogo realizado no estádio do Algarve, o que significava rumar mesmo ao Sul de Portugal na esperança de voltar de lá com um consolo para aquela que seria uma viagem bastante exaustiva.
Toca a contactar a casa de Ovar fiel aos grandes momentos do nosso clube…reservas feitas e tempo angustiante a passar lentamente, nunca mais chegava aquele sábado.
7 da matina do primeiro dia primaveril do ano e toca a queimar asfalto rumo ao Algarve. Nas longas 7h de viagem, surgiu uma amizade cúmplice entre dois benfiquistas, um ultra e um ascendente a tal. As incidências daquele jogo rapidamente passaram por momentos para segundo plano, a possibilidade de pertencer a um dos maiores grupos ultra ganhava cada vez mais cor e realidade, perguntas e mais perguntas, outras tantas respostas e o bichinho adormecido estava mais vivo que nunca.
O autocarro tinha chegado ao Algarve por volta das 3 da tarde, com um calor de verão que aquecia literalmente o ambiente da final. Dentro do estádio as bancadas ganhavam um colorido devastador, o tsunami vermelho varria as centrais e um dos topos, estava dado o mote para o apito inicial.
Com um jogo algo equilibrado o Benfica escreveu direito por linhas tortas e obrigou o Sporting a ir à lotaria dos penaltys, onde as luvas de Quim fizeram a diferença e estava ganho o caneco.
Alegrias e festejos consumados e toca a regressar a Ovar.
30 de Maio e primeira incursão conjunta no seio dos ultras, em Vagos, na final de Futsal em que o Benfica saboreou uns pasteis de Belém com muita classe. Qual espécie de tatuagem que nos marca eternamente, que selou definitivamente a entrega ao clube tendo por correio os ultras.
Época 09/10 a ser preparada, sorteio realizado e grande expectativa para aquela deslocação à segunda jornada à cidade Berço, numa das apelidadas por muitos como “A deslocação”.
23 de Agosto e reunidas as falanges de apoio ao clube, toca a rumar ao Minho, naquela que seria a estreia conjunta no apoio á principal modalidade do clube, balanço ultra positivo, e ultra foi a amizade e a nossa dedicação daí em diante.
Toca a contactar a casa de Ovar fiel aos grandes momentos do nosso clube…reservas feitas e tempo angustiante a passar lentamente, nunca mais chegava aquele sábado.
7 da matina do primeiro dia primaveril do ano e toca a queimar asfalto rumo ao Algarve. Nas longas 7h de viagem, surgiu uma amizade cúmplice entre dois benfiquistas, um ultra e um ascendente a tal. As incidências daquele jogo rapidamente passaram por momentos para segundo plano, a possibilidade de pertencer a um dos maiores grupos ultra ganhava cada vez mais cor e realidade, perguntas e mais perguntas, outras tantas respostas e o bichinho adormecido estava mais vivo que nunca.
O autocarro tinha chegado ao Algarve por volta das 3 da tarde, com um calor de verão que aquecia literalmente o ambiente da final. Dentro do estádio as bancadas ganhavam um colorido devastador, o tsunami vermelho varria as centrais e um dos topos, estava dado o mote para o apito inicial.
Com um jogo algo equilibrado o Benfica escreveu direito por linhas tortas e obrigou o Sporting a ir à lotaria dos penaltys, onde as luvas de Quim fizeram a diferença e estava ganho o caneco.
Alegrias e festejos consumados e toca a regressar a Ovar.
30 de Maio e primeira incursão conjunta no seio dos ultras, em Vagos, na final de Futsal em que o Benfica saboreou uns pasteis de Belém com muita classe. Qual espécie de tatuagem que nos marca eternamente, que selou definitivamente a entrega ao clube tendo por correio os ultras.
Época 09/10 a ser preparada, sorteio realizado e grande expectativa para aquela deslocação à segunda jornada à cidade Berço, numa das apelidadas por muitos como “A deslocação”.
23 de Agosto e reunidas as falanges de apoio ao clube, toca a rumar ao Minho, naquela que seria a estreia conjunta no apoio á principal modalidade do clube, balanço ultra positivo, e ultra foi a amizade e a nossa dedicação daí em diante.
até morrer.
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