quinta-feira, 13 de maio de 2010

O Campeão voltou, o Campeão voltou…

09.05.10 E Ninguém pára esta choradeira, choram os tripeiros, choram os lagartos, chora a merd# inteira…



Finalmente o dia tão desejado, o dia que coroava uma época intensamente vivida pelos relvados onde o Benfica jogou, o dia de todas as decisões, o dia de ascensão da nossa faixa.

Há muito que toda a logística estava minuciosamente preparada, bilhetes para a bola em posse passado 60m sobre a luz verde para o sistema começar a apagar cadeiras disponíveis tipo minesweeper. Tal era a intensidade dos clicks que o sistema bloqueava constantemente e os batimentos cardíacos aumentavam, até porque o ticket de estacionamento já estava caducado e os policias sanjoanenses ansiavam por deixar flyers no pára-brisas.

Definidos os meios que nos conduziriam á Luz, restava esperar que o domingo chegasse para iniciar o resgate do título mais ansiado da Liga que desde 2005 nos escapava.

Como diz a música da banda que na véspera animou a caloirada ultra presente nas noites Brigantinas “De Bragança a Lisboa são 9 horas de distância…”, (facto prontamente corrigido pela Expresso de serviço que fazia em 7) foram muitas as horas vividas no transporte que atravessou as milhas necessárias para chegar ao destino, uns de autocarro outros de comboio, todos os caminhos afluíam á Luz.

9h31 da matina e comboio na linha-férrea, na estação onde outrora tinha sido vivida nova aventura, desta feita rumo a norte. Chefe dos águias chamada á linha 4 para verificar se estava tudo em ordem, e um pedido especial, “É para ganhar” dizia o águia escuta cobra 1.

Terminado o calvário da viagem e chegados ao destino Oriente, o estômago ansiava por algum reconforto, á paragem no snack mais próximo, deparou-se com uma triste empregada que insistia em mostrar o seu desejo de insucesso para com o Benfica, negócio falhado de imediato e desejo repentino de derreter as instalações apenas suspenso pela vontade de descer á linha vermelha.


Instalados na montra Colombo, a espera pelo ensonado Brigantino ainda se fez sentir, rapidamente um sentimento de dúvida se o nosso parceiro tinha envergado pela atractiva visita ao Zoo, dada a proximidade da paragem com o recinto dos bichos.

Chegada do elemento em falta para almoçar e o dito já vinha almoçado “%&#”$“, “vamos devorar alguma coisa, sugestões?!mac hoje e sempre”, sempre o condimento que melhor se ajusta ás nossas famintas necessidades.

Confortado o estômago, havia que deixar a bela da passerelle e rumar ao exterior para mergulhar na onda benfiquista, reforçado o grupo a paragem foi na roulote mais feminina de serviço, quais cowgirls das bifanas ou dos finos a metro, escolhida a dose adequada, apenas se desejava que se humedecesse os biquinhos disponíveis para gáudio dos presentes.

Por entre o tinto que prevenia os avcs, e trocados piropos com desdentadas das velhotas, o primeiro espectáculo estava a iniciar-se no pegajoso asfalto da avenida do Colégio Militar, com uma apoteótica chegada de pasteleira o público rejubilava-se com tamanhas façanhas dignas de um homónimo concurso televisivo “Achas que sabes fazer palhaçadas!?”.

Trocadas impressões com os açorianos dos Açores (sim dos Açores, lembram-se dos laricas Açorianos do Funchal) e com a imitação Barbas mais fiel alguma vez presenciada, aqui patenteada como o Barbichas, as gargantas já se ouviam bem afinadas e a marcha para o estádio estava em curso, sempre com a nossa faixa bem visível.

Realizada a revista, primeira observação aos tubos VD16mm por parte do responsável de colete de serviço que perante o parecer positivo da sua chefia nos deixou entrar, “sector 25 oh chefe, vai!”, sublinhe-se aqui a árdua insistência por parte de um fiel adepto que mostrava o seu desagrado por ter dispendido 5€ por uma gaita e a mesma ter sido barrada á entrada.



Perfeitamente instalados no lugar do costume, assistiu-se a um preenchimento do estádio de uma maneira medonha, tal ânsia era a nossa de rapidamente ver o Benfica Campeão. Densamente povoado o nosso sector e cheio de colorido que mesmo assim não adivinhava, para os mais distraídos, o que dali viria a surgir. Mas antes o monumental voo da águia, mais uma vez imponente e magistral, desta feita a aterragem foi no relvado, será que até a Vitória sentiu o Inferno da Luz materializado em peso sobre as suas asas?!

Iniciado o desafio e certamente uma das vivências mais fortes sentidas no sector na época em epígrafe e impreterivelmente marcante para toda a comunidade ultra, fumarada dos diabos, a verdadeira chama do inferno, estávamos completamente embebidos na lava do vulcão. A fumarada era de tal maneira intensa que a nuvem do vulcão Islandês acabou por ser banalizada, abençoadas fagulhas que caíam sobre nós, qual pétalas de rosa lançadas pelos deuses aos seus guerreiros na terra. De arrepiar! Sempre com a nossa faixa empoleirada, a mesma foi baptizada com a chama imensa.



Sempre a entoar bem alto o nosso grito, o jogo começou de imediato com o golo do Tacuara que disparou os decibéis do nosso apoio, que incansavelmente foi repetido vezes sem conta. Com os serviços mínimos o Benfica lá foi criando uma ou outra situação de perigo iminente até que uma pequena gota caiu na festa, com o golo dos Vilacondenses, mas nada que abala-se o mais pessimista dos adeptos, as notícias da madeira eram favoráveis e só com uma grande reviravolta perdíamos o cepto, no entanto e como tudo é possível, e para precaver de todos e mais alguns imprevistos, havia que selar o jogo com uma vitória que apareceu em dose dupla, pois o marcador fora novamente Tacuara que assim assinava a sua vitória pessoal na lista dos melhores artilheiros da prova. Em êxtase o estádio aguardava pelo apito final do juiz do encontro, e este lá chegou e deu início á loucura, Benfica é maior que Portugal.



E estava cumprido o repto divulgado via sms durante a semana “vamos fazer com que todos eles corram com os nossos corações, respirem através dos nossos pulmões, sintam um arrepio a cada suspiro nosso. Só assim, fazendo de todos um vamos conseguir guiar a equipa para a glória…


Saída em apoteose do estádio e era hora novamente de confortar o estômago e recarregar baterias para a recepção da equipa no Marquês. Novamente no Colombo, após variadíssimas hipóteses e análises pseudo rigorosas, a escolha caiu novamente no mac, desta feita com mais carinho e atenção “amor é um big mac, amor é uma cola”.

Baterias atestadas, era tempo de rumar ao metro que nos conduziria pelo underground até ao palco da festa, repleto de benfiquistas. Porém havia ainda que desmobilizar o topógrafo que inexplicavelmente fazia questão de debater a teoria da relatividade da bola aliada á expansão electroquímica dos protões com um fiel desconhecido, “anda-te embora pá, deixa isso para outro dia, hoje não!”. Com uma fila impaciente para comprar ticket, havia que dirigir directamente á plataforma de embarque, isto porque o nosso departamento logístico tinha encarregue de carregar o papelinho com a viagem de ida ao Marquês, nenhum outro cenário foi posto em causa, a viagem á capital é para ver Benfica Campeão.


Metro em apoteose e mais uma vez com a nossa faixa a liderar as tropas a festa foi imensa, agradecimento especial ás suspensões das carruagens que aguentaram com a ressonância dos nossos pulos. Invejáveis deverão ser as imagens do circuito interno de vídeo que certamente espelham um cenário de autêntico delírio, qual motim organizado para tomar de assalto o Marquês. A viagem passou num ápice, tal era o embalo proporcionado “que no metro a vibrar são papoilas saltitantes “.

No principal palco da festa e perante uma massa humana assustadora havia que apanhar um dos inúmeros comboios humanos que se dirigiam para bem perto da passagem dos campeões “vai nesse inter cidades, muda para o regional”, por entre frinchas miraculosas que se abriam lá fomos pé ante pé para bem perto da passagem da caravana benfiquista e poder mais uma vez beber do sumo da vitória.

Com o expoente máximo da celebração terminado, surgiram de imediato outros motivos de interesse. A destacar a escalada do João Garcia de serviço ao topo do Marquês que centralizou todas as atenções em si, bem alto foi erguido a nossa bandeira, “o gajo subiu lá a cima” dizia alguém de passagem, “é o meu primo, o ano passado fomos aos Clérigos para subir aquilo e eu fiquei cá em baixo”, enfim, podia dar para pior. Mas a escalada mais aguardada, estava patrocinada pela Sagres e por alguma substância ilícita, sem nada, apenas com os seus próprios recursos, qual MacGyver no deserto, a subida ainda alcançou uma altura considerável ao ponto de despertar os sentidos suicidas do alpinista improvisado que na última lá se arrependeu.



Alegrados pelo som do tuning presente que debitava bem nítidas as músicas benfiquistas, a noite lá se encaminhava para o fim dos festejos (pensava-se), e então havia que rumar ao cacifo de serviço para levantar as tangerinas e bananas que fizeram mais de 400km, pelo meio registe-se a teoria do estudante, expressamente proferida por alguém um pouco aborrecido.

Colocados os cenários para manter a pestana aberta até ás 6 horas matinais, decidiu-se descer a Av. da Liberdade até ao Terreiro do Paço. Numa autêntica aventura a altas horas da noite alfacinha, o ambiente era pesadíssimo fazendo lembrar as cidades fantasma dos tempos do John Wayne. O movimento era de cortar á faca até que no meio da parada se descobriu uma esplanada sagrada com uma tv ligada para o entretimento que rapidamente e após a intervenção do técnico especializado, exibia um belo formigueiro sem legendas.



Poucos minutos consumidos e perante as constantes perguntas pelas horas que eram a uma cadência de 5 em 5 minutos, lá se continuou a descida até ao Rossio. Assistindo a um autêntico paintball de vasilhame, com o seu esplendor em exposição no Mac da Praça D. Pedro V, a noite estava adulta e corria um aroma de barril de pólvora prestes a explodir.



Passagem ao Terreiro do Paço em direcção a Santa Apolónia, já com os músculos das pernas em total degradação, já só faltavam 2 ou 3km…”assim fico a conhecer melhor Lisboa” dizia o vareiro que estava a ver o taxímetro do táxi a subir a cada passada dada em sentido oposto ao seu destino.

Chegada á deserta Santa Apolónia, o refúgio encontrado fora uma roulote bastante suspeita e estrategicamente situada na Avenida Infante D. Henrique, onde os táxis mostravam a sua perícia de racers do asfalto lisboeta, perante a ronda silenciosa das forças de autoridade. Cuidadosamente analisada a lista de condimentos disponíveis e seguindo os pareceres técnicos dos maiores frequentadores do espaço, a escolha recaiu numa bela bifana semi crua, especialidade daquele horário madrugador. Ouvindo a boa voz do provedor presente, e quando o ambiente estava de cortar á faca, eis que se abordou um tema tabu até então, Dossier Custóias, “então não conheço Custóias” dizia o dito provedor que conhecia tudo “Areosa, Cemitério de Paranhos quem vira depois do coiso, Salgueiros, seca do bacalhau na gafana, etc e tal”, a confissão surgiu de imediato “Custóias? Este gajo esteve lá 6 meses, fanou a garganta com uma lâmina a outro gajo”, repentinamente um silêncio assustador, apenas interrompido pela chegada dos juveboys apoiantes, não só de Fabrizio Miccoli, mas também de um belo picante no hambúrguer que teimosamente era entendido como mostarda ou maionese pelo velhote do balcão. Neste ponto registe-se que não existe cola naquela roulote, pois cola têm os sapateiros dizia o pobre velho, não o do Restelo, mas o de Santa Apolónia.


Consumidos mais uns minutos, o tempo era de aguardar á porta da estação. Num contacto com os taxistas que cismavam em procurar moedinhas esquecidas no WC, negociou-se a melhor cotação para a trasfega até Sete Rios. Com uma fiel réplica do navio escola Sagres no Tejo, o tempo foi passando lentamente e rentabilizado a contactar as maiores caloteiras estudantis de Bragança, “Paga o que deves” ás 4 da manhã.

Abertura do recinto ferroviário e instalados nos bancos da sala de espera até á chegada da hora para ver o táxi queimar pneu o tempo lá foi passando, até que na linha 2 o tão desejado sofá, surgia sob a forma do pendular das 6. Fanados os aparelhos para os tímpanos e comodamente instalados no banco, o descanso estava assegurado, interrompido a meio do percurso por uma vibração insistente de alguém que queria certamente vender seguros Ok Teleseguros.

Já a sentir o aroma da nossa terra, aprovisionou-se os diários desportivos para um registo físico da história, já que interiormente nas nossas mentes perdurará para todo o sempre a participação activa no momento grandioso que foi assistir á chegada do Campeão, O Campeão Voltou.



Ultras Ovar
DEMASIADO FIEIS PARA DESISTIR!

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Ainda a Um Ponto

02.05.10 Em cada Lampião há um Campeão
Dia da mãe de todas as decisões relativas aos jogos da época 09/10, com um clássico Porto – Benfica que poderia permitir a festa de campeão na casa dos tripeiros.
Bolas de golfe esgotadas nos campos de Amarante, carros roubados por carjacking com um aumento significativo nas últimas 120 horas, aumento de 38% na compra de carros a sucateiros, libertação de 18 presos de Guantanamo com extradição temporária para Portugal, polícia corrompida, CIA, FBI, GNR, GOE, GNR, Marines, Swat, GNR, Legião Francesa, Brigada de Trânsito, todo um atropelar de factos e suposições que alimentaram um ambiente de terror digno de um autentico filme de garagem lusitano.
Hora marcada e toca a ir ao ponto de encontro n.º 1, centro da vila á espera da boleia benfiquista para rumar com bastante antecedência ao local de embarque ferroviário, porém tuga que se preze e para apanhar um comboio, tem de ir com a sensação que não vai chegar a tempo, por isso há que ir para trás para tomar o embalo desejável. Passagem nas Entre-Águas e ultrapassadas as super lombas ao Km 0+800, há que dirigir ao local sensível n.º 85, outrora invadido pelo mar e em série vias de ser invadido pela maré vermelha que se avizinhava. Transacção efectuada como manda os protocolos, provocação feita e toca a seguir para Aveiro, com o relógio a andar mais depressa que o habitual.

Moedinha para o cão da Sibéria de serviço, sandes na mão e adrenalina no coração dos benfiquistas presentes. Estação em alvoroço a aguardar pela chegada do Quim com os ilustres passageiros a conviver nos melhores locais onde a tradição Aveirense perdura.


Esgotadas as minis e gotelhas da especialidade, o ambiente ficou tenso, 2/3 petardos para estimular os tímpanos (para a próxima levar pomadinha para as queimaduras) e romaria ao outro pasteleiro dos ovos-moles das redondezas, “são 6 minis oh chefe!” “são para levar?” “sim, mas não embrulhe que não é para oferecer”.

Vazados os vasilhames, o toque de chamada era para a linha 1, a linha dos campeões, ambiente ao rubro com a chegada da primeira transfega com um cenário de guerra para alimentar a viagem e partida do primeiro quim.


10m de compensação e chegada do segundo na outra linha, maldito tripeiro controlador de tráfego da CP, toca a descer e mudar de plataforma de embarque, pelo meio um infeliz azul sagradamente vigiado por um GNR e por um vermelho, qual predador que guarda a sua presa.

Revista efectuada pela Spotter feminina de serviço e com os 2 pés dentro do comboio para início da aventura sobre carris, era real a deslocação.

Chegada a Campanhã a vontade era de sair das jaulas para atacar a arena do dragão, insaciável a nossa fome, caixa formada, heli lá em cima e era hora de arrancar sem receio em direcção ao dragão.

Sempre nas ultrapassagens nos repentinos metros quadrados disponíveis até chegar bem perto da linha da frente, chegados ao estádio era altura de sobreviver ao cilindro compressor da polícia e daquela multidão em alvoroço. O tempo era de aguardar até ser seleccionado pelo homem de plástico de serviço, que tinha a minuciosa tarefa de seleccionar quem passava á fase seguinte “achas que queres passar?!” “passa e levas!”.

Burocracias efectuadas lá nos instalámos no recinto, assistindo ao espumar de raiva dos tripeiros pela enorme alegria de naquele jogo poderem decidir matematicamente a passagem á liga Europa.


Apito inicial e sentimento que a equipa não estava totalmente empenhada a deliciar os verdadeiros adeptos com a possibilidade de garantir o ponto precioso no reino do inimigo.
Algo apático, o jogo conduziu-se para uma vitória do dragão, perante um Benfica que deixou para amanhã o que podia fazer naquele dia.

Sempre com uma boa troca de galhardetes entre adeptos e umas boas fumaradas pelo meio, o apoio foi bom e razoavelmente constante.

Bandeiras recolhidas, cachecóis em descanso, apito do carro silenciado, voltas ao adro suspensas, tudo retido por mais uma semana, a festa anunciada terá de ficar para o nosso ninho.

Terminado o jogo, havia que preparar a viagem de regresso, tudo a postos e era hora da deslocação nocturna, supervisionados pelo heli de serviço á boa maneira sul americana, lá se prossegui pelos subúrbios de Campanhã.

Passagem ao bairro da Mitra e sinal de presença do bairro castigado pelo viaduto da Corujeira, sinal de guerra materializado num tiro repentino. Holofote do heli a iluminar, instruções via ondas hertzianas e homens de plástico a subir o morro, qual BOPE a subir a favela do Rio de Janeiro.

Iluminada a linha, era hora de dar gás nos carris em direcção ao Sul. Estrategicamente instalados e já em fila de espera desde viagem de vinda, para descarregar a tensão, a sorte ditou ao larilas (não o Suíço frequentador dos melhores jogos europeus), que aguentou do Porto a Aveiro ás fortes investidas da rameira de serviço.

Com bastante fumarada e com uma percentagem mínima de O2,a viagem até Ovar decorreu sem problemas, até que de repente á passagem da perigosa zona de Válega, as pedras começaram a cantar na cablagem do comboio, qual milho a estalar para as pipocas.



Chegadinhos a Aveiro, a próxima paragem e que abençoada paragem, aconteceu no Sol da madrugada da A25, curiosamente em happy hour. Sublinhe-se a observação de um humilde cliente que sentia que a sua impaciência para com a caça ao produto seria fatal. Coitado do moço de serviço que não tinha mãos a medir para repor o stock na cadência desejada.

Noite adulta e havia que repor algo no estômago, e que melhor zona que as redondezas do ponto quente da viagem ferroviária para comer qualquer coisa. Apesar das reservas rigorosamente realizadas antecipadamente, a espera para o condimento estar pronto foi elevada e fez subir a impaciência dos clientes.

Noite idosa havia que recolher as armas e rumar a casa, conscientes que brevemente se regressará para consumar a festa do título.



Ultras Ovar
DEMASIADO FIEIS PARA DESISTIR!