Jogo importantíssimo e decisivo, impossível de falhar, com uma anormal venda de bilhetes chegou-se a ter receio que tinha-se de entrar sem bilhete, mas num fusco lusco lá se desenrascou os papéis mágicos que nos permitiam estar lá dentro.
E debaixo da manga ainda apareceram quatro ingressos para os adeptos misteriosos e silenciosos, ao silêncio e despreocupação por parte dos interessados, ao primeiro sinal de vida (“onde nos encontramos para nos darem o bilhete?”), um tiro fulminante (“Que bilhete?!”), à leitura da sms, certamente correspondeu a uma travagem brusca em plena auto-estrada e um gaguejo contínuo.
Acalmados os batimentos cardíacos, lá seguimos directos ao almoço, com uma sacada de pão fresco proveniente da melhor padaria de Ovar (com a proporção a contar com o motorista e meia camioneta) e com os habituais panados com tamanho acima do calibre standard, decidiu-se comer no Colombo, no restaurante de comida caseira e cheia de vitaminas (Mc Menu).
Sentados estrategicamente no corredor, a vista proporcionava grandes análises técnico tácticas dos habituais monumentos que nos presenteiam, mas estávamos em maré baixa, só estava a sair barrotes, até que chegou o momento do “Tu queres é fama!” e estava lavada a vista. Mudados de posto de controlo, após os longos 15m de descarga, os 10m de sofá no piso 1 serviram para mais um controlo de tráfego pedonal, aos barrotes do sector alimentar, vieram os barrotes do sector têxtil!
Cansados das vistas, toca a rumar ao Continente comprar o resto dos condimentos que não nos acompanharam de Ovar, á passagem do gerente do espaço, uma expressão digna de uma operação militar “Está aqui uma marmelada pegada!”, qual instrução ou código secreto digno de um “Daqui cobra escuto!”. E falando em marmelada, a caixa self-service entrou em alvoroço com a menina do fama, que diga o fiel adepto de um bom par delas, que incansavelmente não desviava os olhos daquelas redondas montanhas, a lembrar as subidas a Nogueira.
E com o passar do tempo lá nos encaminhámos para o estádio para viver mais um dia intenso, estádio lotado, ambiente deveras vermelho e um jogo crucial para aumentar a esperança em fazer jus á mensagem transmitida no início do desafio “Nós só queremos Benfica Campeão”.
Atentos aos comentários oportunos do bom benfiquista, sublinha-se aquele adepto que dispensava mensalmente 100€ para a Sportv para ouvir goooollooooooo Pinto da Costa, ou um golo Benfica, mas estava fora de jogo e o árbitro tropeçou e caiu!
Início do jogo com a fumarada habitual e corações a palpitar pelo golo, oportunidade falhada aqui, lance intensamente disputado e discutido ali até que perto do intervalo o vulcão deu sinais de vida, Luisão atira lá para dentro e decide o jogo. E que tal pensar num de ja vu de 5 anos atrás?!
Com o final do jogo a festa foi imensa, estava consumada a vingança ao povo do Minho e aumentada a vantagem pontual.
E como o adepto que apoia o clube tem fome toca a desembrulhar o farnel e desencostar a barriga do costado, sempre com a camioneta na mira lá se apreciou o belo panadinho.
Com a chamada de ordem, lá se entrou para o nosso espaço, com um intruso imprevisto que nos seus mais ténues pensamentos tinha em mente uma bela dormida! À eventual contagem de carneiros deu lugar á contagem do “toda a gente com as mãos no ar c$ral#o, ninguém dorme!”, tamanhas vezes foi proferida. E muito pode agradecer a não ter levado com o “I Moche You” que repentinamente aumentou o balançar da carripana.
Sempre atentos ao balançar da carripana, qual barcaça de competição, lá se seguiu rumo ao Norte, a uma velocidade estonteante, sempre com as antecipadas travagens a 2Km do obstáculo, ao habitual peditório para o motorista, devia-se pedir para comprar uns calços para os travões ou para pagar uma limpeza ao habitáculo que albergava muitos tipos de lixo, mas que não podia conter 2 papéis com 1 centímetro quadrado de dimensão.
Chegadinhos ao destino e retomado o balançar do corpo, toca a pagar o calote, não vá na próxima viagem correr o rumor que o que fugiu para o Brasil com milhares de euros tem mais uma companhia.
E com o receio de um tiro de caçadeira nos perfurar após uma paragem cerebral de alguém que não conseguiu parar a palma da mão um bocadinho antes de interromper certamente um bom sono, lá seguimos direitos ao nosso descanso.
E debaixo da manga ainda apareceram quatro ingressos para os adeptos misteriosos e silenciosos, ao silêncio e despreocupação por parte dos interessados, ao primeiro sinal de vida (“onde nos encontramos para nos darem o bilhete?”), um tiro fulminante (“Que bilhete?!”), à leitura da sms, certamente correspondeu a uma travagem brusca em plena auto-estrada e um gaguejo contínuo.
Acalmados os batimentos cardíacos, lá seguimos directos ao almoço, com uma sacada de pão fresco proveniente da melhor padaria de Ovar (com a proporção a contar com o motorista e meia camioneta) e com os habituais panados com tamanho acima do calibre standard, decidiu-se comer no Colombo, no restaurante de comida caseira e cheia de vitaminas (Mc Menu).
Sentados estrategicamente no corredor, a vista proporcionava grandes análises técnico tácticas dos habituais monumentos que nos presenteiam, mas estávamos em maré baixa, só estava a sair barrotes, até que chegou o momento do “Tu queres é fama!” e estava lavada a vista. Mudados de posto de controlo, após os longos 15m de descarga, os 10m de sofá no piso 1 serviram para mais um controlo de tráfego pedonal, aos barrotes do sector alimentar, vieram os barrotes do sector têxtil!
Cansados das vistas, toca a rumar ao Continente comprar o resto dos condimentos que não nos acompanharam de Ovar, á passagem do gerente do espaço, uma expressão digna de uma operação militar “Está aqui uma marmelada pegada!”, qual instrução ou código secreto digno de um “Daqui cobra escuto!”. E falando em marmelada, a caixa self-service entrou em alvoroço com a menina do fama, que diga o fiel adepto de um bom par delas, que incansavelmente não desviava os olhos daquelas redondas montanhas, a lembrar as subidas a Nogueira.
E com o passar do tempo lá nos encaminhámos para o estádio para viver mais um dia intenso, estádio lotado, ambiente deveras vermelho e um jogo crucial para aumentar a esperança em fazer jus á mensagem transmitida no início do desafio “Nós só queremos Benfica Campeão”.
Atentos aos comentários oportunos do bom benfiquista, sublinha-se aquele adepto que dispensava mensalmente 100€ para a Sportv para ouvir goooollooooooo Pinto da Costa, ou um golo Benfica, mas estava fora de jogo e o árbitro tropeçou e caiu!
Início do jogo com a fumarada habitual e corações a palpitar pelo golo, oportunidade falhada aqui, lance intensamente disputado e discutido ali até que perto do intervalo o vulcão deu sinais de vida, Luisão atira lá para dentro e decide o jogo. E que tal pensar num de ja vu de 5 anos atrás?!
Com o final do jogo a festa foi imensa, estava consumada a vingança ao povo do Minho e aumentada a vantagem pontual.
E como o adepto que apoia o clube tem fome toca a desembrulhar o farnel e desencostar a barriga do costado, sempre com a camioneta na mira lá se apreciou o belo panadinho.
Com a chamada de ordem, lá se entrou para o nosso espaço, com um intruso imprevisto que nos seus mais ténues pensamentos tinha em mente uma bela dormida! À eventual contagem de carneiros deu lugar á contagem do “toda a gente com as mãos no ar c$ral#o, ninguém dorme!”, tamanhas vezes foi proferida. E muito pode agradecer a não ter levado com o “I Moche You” que repentinamente aumentou o balançar da carripana.
Sempre atentos ao balançar da carripana, qual barcaça de competição, lá se seguiu rumo ao Norte, a uma velocidade estonteante, sempre com as antecipadas travagens a 2Km do obstáculo, ao habitual peditório para o motorista, devia-se pedir para comprar uns calços para os travões ou para pagar uma limpeza ao habitáculo que albergava muitos tipos de lixo, mas que não podia conter 2 papéis com 1 centímetro quadrado de dimensão.
Chegadinhos ao destino e retomado o balançar do corpo, toca a pagar o calote, não vá na próxima viagem correr o rumor que o que fugiu para o Brasil com milhares de euros tem mais uma companhia.
E com o receio de um tiro de caçadeira nos perfurar após uma paragem cerebral de alguém que não conseguiu parar a palma da mão um bocadinho antes de interromper certamente um bom sono, lá seguimos direitos ao nosso descanso.
Ultras Ovar
DEMASIADO FIEIS PARA DESISTIR!