05.04.10 Nova Reviravolta Benfiquista
Segunda-feira Pascal e invasão á Figueira para responder ao apelo dos jogadores que sentiram tal como nós a perigosidade deste tipo de adversário, ainda para mais após as incidências ocorridas no derby do Minho. A romaria à Figueira fez-se sentir logo na portagem, lugar estrategicamente activo nas últimas viagens, mas desta vez a troca de vasilhame em Paderne deu lugar a apitadelas constantes e um pré-aquecimento para o jogo.
Com uma pequena visita guiada á Figueira, lá se descobriu o santuário Benfiquista da zona, bom prenúncio. A bênção benfiquista rapidamente deu lugar a um sentimento esquisito de partir uns envidraçados numa curva, era o núcleo dos lagartos, que deu lugar a uma troca de olhares suspeitos.
E com as máquinas estacionadas a umas boas dezenas de metros do recinto desportivo, lá se iniciou o preenchimento do estômago com mais uns belos panados, ou uma amostra deles, comparados com os concorrentes das rolotes que comercializavam uns panados dignos de umas orelhas do rato Mickey como alguém atento proferiu.
No longo caminho para o estádio a primeira paragem ocorreu no Champanhe Bar, que apesar de ter um nome digno de uma rasca casa de alterne figueirense, não era mais que um simples café com meia dúzia de gatos-pingados, e com cevada em stock “era só para saber se tinha, podia não ter!”.
Á entrada uma revista apertadíssima, não pela actividade da autoridade, mas sim pela largura da entrada, lá nos dirigimos á nossa bancada onde perante a força do vento, nos empenhávamos em contrariar o movimento das bandeiras.
Com dois tiros sofridos na armada benfiquista, era tempo de preparar o ataque ao adversário e puxar de armamento pesado para afundar a Naval, e que bem delineado foi esse ataque, com sublime reviravolta antes do intervalo com um toque de classe de Di Maria. Os batimentos cardíacos finalmente entraram nos ritmos desejáveis.
Conseguida mais uma importante vitória toca a continuar a caminhada para os veículos, desta vez por um caminho alternativo que encurtava em metade a viagem de ida.
Com o Allez Allez Benfica Allez sempre em uníssono contínuo lá se segui rumo ao Norte, com um momento bastante delicado na chegada á portagem em Mira. Silêncio assustador no meio do asfalto, ao barulho do ralenti, juntava-se apenas o tic tac da máquina devoradora de tickets de portagem. Com a nossa chegada lá se continuou o cântico que se despediu da equipa no estádio, com as buzinas a berrar lá se alegrou aquele aglomerado de carros que inexplicavelmente se inibia até á nossa chegada, haverá algum fantasma portageiro desde Paderne?!
Mais uma paragem, mais um sinal da nossa existência, estação de Vagos com laia da boa segundo o empregado sócio gerente do recinto, e que bem esteve tal indivíduo a proferir esta observação.
Ultras Ovar
DEMASIADO FIEIS PARA DESISTIR!
Segunda-feira Pascal e invasão á Figueira para responder ao apelo dos jogadores que sentiram tal como nós a perigosidade deste tipo de adversário, ainda para mais após as incidências ocorridas no derby do Minho. A romaria à Figueira fez-se sentir logo na portagem, lugar estrategicamente activo nas últimas viagens, mas desta vez a troca de vasilhame em Paderne deu lugar a apitadelas constantes e um pré-aquecimento para o jogo.
Com uma pequena visita guiada á Figueira, lá se descobriu o santuário Benfiquista da zona, bom prenúncio. A bênção benfiquista rapidamente deu lugar a um sentimento esquisito de partir uns envidraçados numa curva, era o núcleo dos lagartos, que deu lugar a uma troca de olhares suspeitos.
E com as máquinas estacionadas a umas boas dezenas de metros do recinto desportivo, lá se iniciou o preenchimento do estômago com mais uns belos panados, ou uma amostra deles, comparados com os concorrentes das rolotes que comercializavam uns panados dignos de umas orelhas do rato Mickey como alguém atento proferiu.
No longo caminho para o estádio a primeira paragem ocorreu no Champanhe Bar, que apesar de ter um nome digno de uma rasca casa de alterne figueirense, não era mais que um simples café com meia dúzia de gatos-pingados, e com cevada em stock “era só para saber se tinha, podia não ter!”.
Á entrada uma revista apertadíssima, não pela actividade da autoridade, mas sim pela largura da entrada, lá nos dirigimos á nossa bancada onde perante a força do vento, nos empenhávamos em contrariar o movimento das bandeiras.
Com dois tiros sofridos na armada benfiquista, era tempo de preparar o ataque ao adversário e puxar de armamento pesado para afundar a Naval, e que bem delineado foi esse ataque, com sublime reviravolta antes do intervalo com um toque de classe de Di Maria. Os batimentos cardíacos finalmente entraram nos ritmos desejáveis.
Conseguida mais uma importante vitória toca a continuar a caminhada para os veículos, desta vez por um caminho alternativo que encurtava em metade a viagem de ida.
Com o Allez Allez Benfica Allez sempre em uníssono contínuo lá se segui rumo ao Norte, com um momento bastante delicado na chegada á portagem em Mira. Silêncio assustador no meio do asfalto, ao barulho do ralenti, juntava-se apenas o tic tac da máquina devoradora de tickets de portagem. Com a nossa chegada lá se continuou o cântico que se despediu da equipa no estádio, com as buzinas a berrar lá se alegrou aquele aglomerado de carros que inexplicavelmente se inibia até á nossa chegada, haverá algum fantasma portageiro desde Paderne?!
Mais uma paragem, mais um sinal da nossa existência, estação de Vagos com laia da boa segundo o empregado sócio gerente do recinto, e que bem esteve tal indivíduo a proferir esta observação.
Ultras Ovar
DEMASIADO FIEIS PARA DESISTIR!
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